Parque Estadual Caverna do Diabo

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O Parque Estadual da Caverna do Diabo abriga em seu interior a maior caverna do estado de São Paulo. Milhares de visitantes vão ao parque anualmente para conhecer a Caverna do Diabo, conhecida publicamente desde 1891, e transformada em parque estadual apenas em 2008. A infraestrutura do parque conta com iluminação, escadas, passeios e passarelas de concreto. O trecho turístico da caverna corresponde a 600 metros. Além da caverna, há trilhas que levam a cachoeiras, mirantes e rios.

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Parque Estadual Caverna do Diabo
Esfera Administrativa: Estadual
Estado: Sao Paulo
Município: Barra do Turvo, Cajati, Eldorado e Iporanga
Categoria: Parque
Bioma: Mata Atlântica
Área: 40.219,66 hectares
Diploma legal de criação: Decreto Estadual nº 12.810, de 21 de fevereiro de 2008.
Coordenação regional / Vinculação: Fundação para Conservação e a Produção Florestal do Estado de São Paulo
Contatos: Estrada da Caverna, Rod. SP 165 Km 108 - Eldorado/SP - CEP: 11.960-000

E-mail: pe.cavernadiabo@fflorestal.sp.gov.br

Telefone: (13) 3871-5030

Chefe da Unidade: Ives Simões Arnone

Localização

Localizado ao Sul do estado de São Paulo, entre os vales do Ribeira e Alto Paranapanema.

O endereço da sede é Avenida Caraita, 312 – Centro – Eldorado/SP

Como chegar

O melhor acesso é através da rodovia BR-116. Partindo de São Paulo gasta-se umas 3 horas para chegar no município de Jacupiranga. Saia da BR-116 no KM 476 e entre na cidade de Jacupiranga.

Ingressos

Os valores de ingresso e isenção no Parque são determinados pela Fundação Florestal (Portaria FF 218/2014). Ingresso integral R$13,00/visitante.

O serviço de monitoria é realizado por monitores ambientais cadastrados nesta Unidade de Conservação. Trata-se de um serviço autônomo e a taxa deste serviço é disposta pela Associação de Monitores de Eldorado (AMAMEL). O valor da Taxa de monitoria é R$12,00/visitante.

Onde ficar

Objetivos específicos da unidade

Objetivos de conservação, de forma a compatibilizar a presença da biodiversidade, a valorização da sociodiversidade e o desenvolvimento sustentável no contexto regional, em atendimento ao que dispõe o artigo 26 da Lei federal nº 9.985, de 18 de julho de 2000, que institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação e seu regulamento.

Histórico

Em 2008, por meio da lei 12.810 de 21 de fevereiro, o Parque Estadual do Jacupiranga (PEJ) foi transformado no Mosaico de Unidades de Conservação do Jacupiranga. O antigo parque foi subdividido em três parques estaduais: Parque Estadual Caverna do Diabo; Parque Estadual do Rio Turvo; e Parque Estadual do Lagamar de Cananéia. Além dos parques, novas unidades de conservação foram criadas, formando o Mosaico de Unidades de Conservação, a saber: cinco Reservas de Desenvolvimento Sustentável (RDS), quatro Áreas de Proteção Ambiental (APA), duas Reservas Extrativistas (Resex) e duas Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN), totalizando assim 243.885,15 ha.

Atrações

Caverna do Diabo

Rica em espeleotemas, estalactites, estalagmites, travertinos, entre outros, a caverna atrai turistas do mundo inteiro devido à sua imponência. Principal atrativo do parque, dando à ele o seu nome, possui uma extensão aproximada de 6340 m, porém, cerca de apenas 600m são abertos à visitação turística.

A visitação no interior da Caverna do Diabo é feita em grupos de até 12 pessoas acompanhadas por um Monitor Ambiental Local. Cada grupo pode permanecer no interior da caverna por no máximo 1 hora.

O número máximo de visitante por dia é de 672 pessoas. Sendo que a visitação será feita de terça a domingo, das 8 às 17 horas ou até que se atinja o número máximo de visitantes por dia; Segunda feira não é permitido a visitação na Caverna do Diabo. Caso o numero máximo de 672 visitantes por dia for atingido, NÃO será permitido a entrada de mais visitantes.

Trilha da Cachoeira do Araçá

A trilha segue margeando o Rio da Tapagem até chegar à cachoeira. O local da queda d’agua forma em sua base uma piscina natural.

Mirante do Governador

O percurso pela Mata Atlântica cruza áreas de floresta de campos de altitude. A trilha termina no Mirante , onde é possível ver o Rio Ribeira de Iguape.

Aspectos naturais

Relevo e clima

Fauna e flora

Fauna: cotia, serelepe, onça parda e pintada, bugio, mono-carvoeiro, jacutinga, etc.

Flora: bromélias, orquídeas, juçara, figueira, canela, ipê, samambaias, guapiruvu, etc.

Problemas e ameaças

Fontes

http://www.ambiente.sp.gov.br/ecoturismonamataatlantica/parques-envolvidos/parque-estadual-caverna-do-diabo-informacoes/

http://www.ambiente.sp.gov.br/caverna-do-diabo/

http://www.cavernadodiabo.com.br

http://sistemas.mma.gov.br/portalcnuc/rel/index.php?fuseaction=portal.exibeUc&idUc=1675

Plano de manejo espeológico http://fflorestal.sp.gov.br/files/2012/01/PME_PECD_resumo_executivo.pdf