Estacão Ecológica do Tripuí

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estação pretendia preservar uma parcela desse território devido a presença do Peripatus acacioi, um invertebrado vermiforme categorizado em extinção do filo Onychophora, O qual apresenta características basais, sendo importante elo para se entender a filogenia do agrupamento dos invertebrados, também são conhecido popularmente como verme-aveludado, e em toda extensão territorial brasileira os onicoforas são encontrados apenas nessa pequena parcela de Minas Gerais , por isso a importância da criação da Estação Ecológica. A Unidade também abriga cerca de 16 outras espécies em risco de extinção, 258 especies de aves , 11 tipos de anfíbios , 51 espécimes de cobras sendo 5 peçonhentas, para mamíferos ainda não foram feitos levantamento para quantificar a quantidade dessa classe na região , mas espécies como tapeti (Sylvilagus brasiliensis), tatu-galinha (Dasypus novemcinctus) e lobo-guará (Chrysocyon brachyurus) são avistados na Estação.


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Estacão Ecológica do Tripuí
Esfera Administrativa: Federal
Estado: Minas Gerais
Município: Ouro Preto (MG)
Categoria: Estação Ecológica
Bioma: Cerrado
Área: 132,0 ha
Diploma legal de criação: Decreto n.° 157 (24/04/1978) e Decreto n.° 21.340 (04/06/1981)
Coordenação regional / Vinculação: Fundação Estadual do Meio Ambiente - FEAM
Contatos: Gerencia da Estação Ecológica do Tripuí,

.Localização: Vale do Córrego Tripuí .Administração: Fundação Estadual do Meio Ambiente - FEAM .Telefone: (31) 3334-3775 .Fax: (31) 3344-1863 Informações: Caixa Postal 116 - Ouro Preto, MG

Localização

Como chegar

Ingressos

Onde ficar

Objetivos específicos da unidade

Histórico

Atrações

Aspectos naturais

Relevo e clima

Fauna e flora

Problemas e ameaças

Fontes