Parque Estadual da Lagoa do Cajueiro
Parque Estadual da Lagoa do Cajueiro |
Esfera Administrativa: Estadual |
Estado: Minas Gerais |
Município: Matias Cardoso |
Categoria: Parque |
Bioma: Mata Atlântica |
Área: 20.500 |
Diploma legal de criação: Decreto nº 39.954, de 8 de outubro de 1998. |
Coordenação regional / Vinculação: |
Contatos: Telefone: (38) 3621-2611
e-mail: eramsfsup@ief.mg.gov.br |
Índice
Localização
Como chegar
Rodovia MG-401 sentido Matias Cardoso MG
Ingressos
Onde ficar
Objetivos específicos da unidade
Histórico
Atrações
Aspectos naturais
O Parque Estadual da Lagoa do Cajueiro foi criado com o objetivo de proteger a significativa área de cobertura vegetal e o conjunto formado pelo espelho d'água das lagoas marginais do rio São Francisco. A ilha do Cajueiro e o próprio rio São Francisco são os elementos referenciais na região do Parque.
A flora tem espécies de formação florestal perenifólia, da caatinga arbórea (mata xerófila caducifólia), carrasco, campos de dreno, pastos artificiais em estágio de recomposição natural e macrófitos.
Relevo e clima
Na área do parque está situado o afloramento do Grupo Bambuí, subgrupo Paraopeba, formações Lagoa do Jacaré e Serra da Saudade. O relevo deve-se ao ciclo erosivo Velhas e por processos de erosão e sedimentação. Apresenta extensas planícies ligada a calha do Rio São Francisco.
Fauna e flora
A fauna da região é um reflexo da grande diversidade local e a maioria dos animais que compõe a fauna regional são de pequeno porte. Os que alcançam maior tamanho são a anta, a onça pintada, a sucuri, o jacaré-do-papo-amarelo, o tamanduá e o lobo-guará. O Parque também conta com abundante avifauna e numerosas espécies de répteis, anfíbios e peixes.
Problemas e ameaças
Fazendeiros, caçadores e queimadas.
Parque que abriga, entre outras, a Lagoa do Cajueiro, que serve de berçário e recrutamento dos peixes do Rio São Francisco. As lagoas marginais são de suma importância para a fauna aquática do rio e devem ser intocáveis pelo homem. Infelizmente nesta região algumas lagoas estão secas e drenadas, prejudicando seriamente o Rio São Francisco!